21 de maio de 2012
Caindo bem
Os velhos olhos vermelhos voltaram, dessa vez com o mundo nas costas e a cidade nos pés. Pra que sofrer se nada é pra sempre? Pra que correr, se nunca me vejo de frente? [...] Os velhos olhos vermelhos enganam, sem querer, parecem claros, frios e distantes, não têm nada a perder. [...] Por que chorar, se amanha tudo muda de novo? Parei de pensar e comecei a sentir. Capital Inicial, caindo muito bem.
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